Sabemos que, se for destruída a temporária habitação terrena em que vivemos, temos da parte de Deus um edifício, uma casa eterna nos céus, não construída por mãos humanas. (2 Coríntios 5:1)
Todo ano, no mês de novembro, a tradição se repete. “Dia de Finados (ou Dia dos defuntos fiéis), É a data na qual as famílias seguem até os cemitérios para recordar e homenagear quem já se foi.
Fui lá registrar a celebração, a fé e a saudade. São acenos, orações, enfeites com arranjos e flores ou até mesmo o silêncio.
Contudo, você percebe que, verdadeiramente, nunca dizemos adeus. Há apenas uma sensação de até breve.
Geralmente sempre fotografo em cemitérios – até fiz um trabalho específico sobre isso – e acho um lugar de uma realidade e beleza sublime. Realidade porque, filosoficamente nos deparamos com uma verdade inexorável que é a morte. E sublime porque ali tem muita arte, muitas expressões humanas materializadas no sacro, nos arranjos e enfeites. Trata-se de uma arte cemiterial.
No Dia de Finados você conta com mais um elemento. As famílias que vão ali visitar seus entes que já deixaram esse plano.
Obrigado! Fiquem bem e até o próximo post
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